quarta-feira, 25 de maio de 2016

Nostalgia


Essa fofura aí é meu irmão
Claro que se ele quisesse remontar essa foto, não caberia nesse balde hoje em dia. Aliás, esse balde eu tenho impressão que ainda existe. Se não existe, é defunto recente.
Bom, o mano sempre foi uma criança querida, teve a saúde um pouco mais frágil que a minha, portanto requeria mais cuidados por parte dos adultos. Incontáveis injeções de benzetacil ele tomou, pobrezinho. 
Essa foto foi tirada nos fundos da nossa antiga casa em Nova Prata, no espaço entre aquele desnível que falei no outro post e a casinha (uma espécie de depósito de lenha com churrasqueira, com tanque e até um micro galinheiro). O terreno era enorme e algumas vezes eu "fugia" de casa e me escondia atrás das bergamoteiras e do pé de ameixa no canto mais alto do terreno. Meus pais fingiam que não me enxergavam e me deixavam lá até que eu desistia e voltava para o conforto lar e do jantar.
Quantas memórias... 



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